“Eu Sou Cordeirense”


A rede social facebook está reunindo cordeirenses de todo o Brasil na comunidade
“Eu Sou Cordeirense”.

Nativos, ou de consideração, que moram ou estão longe da cidade, encontraram uma maneira de se aproximarem, não apenas uns dos outros de forma virtual, mas principalmente em relação ao passado e suas histórias.


Criado pelo cordeirense nato Tadeu Santinho, a comunidade já conta com 3.642 membros. Alguns que não moram na cidade e encontraram uma oportunidade de matar as saudades da terra natal. Outras pessoas nem filhos da cidade são, mas por aqui estão, ou passaram, e mantém um vinculo emocional com a cidade. Uma mostra do carinho acolhedor que a cidade sempre possuiu.

Quem entra na comunidade se depara com fotos do início da formação da cidade, passando por várias fases da história. Personagens históricas e mesmo contemporâneas que possuem uma história, uma ligação com a cidade são homenageadas. Até as folclóricas, que estiveram presentes no dia a dia e no imaginário das pessoas são lembradas.

Tanto que está programado para acontecer em 17 de novembro próximo, a 1 Festa do Reencontro, com a intenção de fazer com que os cordeirenses que aqui estão e os que aqui não moram se encontrem de forma real para matarem as saudades dos amigos, das histórias e da Cidade.

                                    


Muitas pessoas passam horas à frente do computador vislumbrando a comunidade. Pessoas já choraram revendo amigos que há muito não se vê e aqueles que já se foram. A era do trem. Paisagens e arquiteturas que não existem mais. A cada fotografia postada histórias são contadas. Alguns relembram, outros descobrem o que não existe mais. Este é o poder da fotografia em fazer as pessoas voltarem no tempo.

Lá é proibido fazer política e até se pediu aos membros que são candidatos na próxima eleição deixem de participar até o dia 7 de outubro para não haver mensagens subliminares de suas candidaturas.

Quem é e quem se considera cordeirense não pode deixar de acompanhar cada postagem feita. Quem não conhece a comunidade tem que conhecê-la e com certeza terá orgulho de dizer EU SOU CORDEIRENSE.


Abaixo algumas fotos da comunidade "Eu Sou Cordeirense"

















Nativos, ou de consideração, que moram ou estão longe da cidade, encontraram uma maneira de se aproximarem, não apenas uns dos outros de forma virtual, mas principalmente em relação ao passado e suas histórias. 

Criado pelo cordeirense nato Tadeu Santinho, a comunidade já conta com 3.642 membros. Alguns que não moram na cidade e encontraram uma oportunidade de matar as saudades da terra natal. Outras pessoas nem filhos da cidade são, mas por aqui estão, ou passaram, e mantém um vinculo emocional com a cidade. Uma mostra do carinho acolhedor que a cidade sempre possuiu.

Quem entra na comunidade se depara com fotos do início da formação da cidade, passando por várias fases da história. Personagens históricas e mesmo contemporâneas que possuem uma história, uma ligação com a cidade são homenageadas. Até as folclóricas, que estiveram presentes no dia a dia e no imaginário das pessoas são lembradas.



Tanto que está programado para acontecer em 17 de novembro próximo, a 1 Festa do Reencontro, com a intenção de fazer com que os cordeirenses que aqui estão e os que aqui não moram se encontrem de forma real para matarem as saudades dos amigos, das histórias e da Cidade.

Muitas pessoas passam horas à frente do computador vislumbrando a comunidade. Pessoas já choraram revendo amigos que há muito não se vê e aqueles que já se foram. A era do trem. Paisagens e arquiteturas que não existem mais. A cada fotografia postada histórias são contadas. Alguns relembram, outros descobrem o que não existe mais. Este é o poder da fotografia em fazer as pessoas voltarem no tempo. 

Lá é proibido fazer política e até se pediu aos membros que são candidatos na próxima eleição deixem de participar até o dia 7 de outubro para não haver mensagens subliminares de suas candidaturas.

Quem é e quem se considera cordeirense não pode deixar de acompanhar cada postagem feita. Quem não conhece a comunidade tem que conhecê-la e com certeza terá orgulho de dizer EU SOU CORDEIRENSE.






·         O PASSADO SE FAZ PRESENTE.

A Comunidade "EU SOU CORDEIRENSE", é, sem dúvida alguma, o maior elo de ligação entre gerações maravilhosas, que já existiu para a nossa cidade, a nossa região, e, acredito, para todo o estado.
O cordeirense, do passado, nem todo ele muito distante, era muito unido, independente de idade. Eram amigos de várias gerações, que se encontravam
no campo do Posto, do Cordeiro, na piscina, no Clube Social, na rua e por
aí vai. Mas, que por ordem do destino, um dia se separaram e, em muitos
casos, não se viram e se falaram mais.
Aí, vem um cara, desculpa, um CORDEIRENSE, de uma sensibilidade fantástica, que é o Tadeu (ah, desculpa, tem que ter sobrenome porque em Cordeiro, era assim, não sei se mantém, fulano de beltrano), falo TADEU de seu SANTINHO,
é proporciona a estes amigos do passado, um grande REENCONTRO através de
uma linda e feliz ideia.
É uma emoção sem tamanho, impossível de controlar as lágrimas neste momento, quando se tem a oportunidade, através de uma comunidade como esta, rever PESSOAS IMPORTANTES PARA AS NOSSAS VIDAS.
Parabéns mais uma vez Tadeu, de seu Santinho. "EU SOU CORDEIRENSE", com
muito orgulho. Ah, e como é bom falar isto pra todo mundo, no mundo todo.

Ana Clara Finamore
·         Vamos lá:
Entrei no Grupo EU SOU CORDEIRENSE embora não seja uma de nascimento, mas de coração. Tive a oportunidade de morar em Cordeiro dos meus 6 aos 8 anos. Pouco tempo, mas que marcaram intensamente. Lembro com clareza da casa na qual morei, de cada canto do quintal onde tanto brinquei com amigas queridas. Da escola que estudei também lembro bem, Externato Santa Mônica. Quando comecei a ver as fotos no grupo as lembranças tornaram-se mais vivas, fotos de locais e pessoas que há anos não vejo. Encontrei vizinhos queridos, amigas de infância, amigos do meu pai da fábrica Alvorada. Acho que esse grupo é uma forma de manter viva a memória de uma cidade tão pequena e charmosa. Não deve acabar nunca. Fiquei emocionada e muito feliz em participar desse grupo. Tudo o que passei no curto período de infância que lá morei tornou-se mais vivo em minha memória e coração!


·         Só posso dizer que foi um grande presente que ganhei nestes 28 anos em que estou fora da terrinha. Emociono-me demais vendo as fotos, sabendo das noticias boas e infelizmente outras ruins, mas faz parte da vida, trazendo a minha memória lembranças que estavam esquecidas em “mim si próprio”,  como diria o Amigo Rei. Grande ideia, que tenho a certeza que agora a memória de nossa cidade será guardada e reverenciada pelos seus filhos, e já que os poderes públicos não se preocupam com a memória desta cidade tão querida, o povo esta fazendo a sua parte, parabéns Tadeu, parabéns ao povo cordeirense que amo tanto e se Papai do Céu quiser estarei na grande festa do reencontro abraçando todos os meu queridos conterrâneos. Beijos em todos e saudades
Tadeu Santinho

 "Acho que o grupo é a realização de um sonho de todos nós. Um lugar onde não vale a política, a classe social ou qualquer outra coisa. Todos são iguais, Cordeirenses que tem saudades de um tempo, das pessoas deste tempo. E a festa do Reencontro, no dia 17 de novembro vai ser o ápice disso tudo, e ao mesmo tempo a renovação das antigas amizades. E também a confirmação das novas, pois para quem não sabe, muita gente que não se conhecia iniciou amizade através do grupo. Enfim, vai ser um dia de felicidade pura."

Comentários

Unknown disse…
É com muita alegria que tomei conhecimento da existência desse grupo denominado "Sou cordeirense". Poucas pessoas desse grupo me conhece. assim, vou me apresentar: Sou Alberto Republicano de Macedo, filho do maestro João José de Macedo, que regeu a Sociedade Musical Fraternidade Cordeirense por 35 anos. Quando meu pai se aposentou da regência da Banda, foi substituído pelo Maestro Adoasto Neves, músico da Banda da Polícia Militar de Niterói (então capital do Estado do RJ), o qual aprendeu música com meu pai. Meus amigos me chamavam de "Betinho". Eu e meus três irmãos (José Carlos, Joil e Armando) tocamos na Banda enquanto moramos nessa terra santa. Saí de Cordeiro,com vinte e poucos anos de idade,quando vim para Niterói, para trabalhar e cursar a Faculdade de Direito. Joguei bola no Cordeiro Futebol clube com alguns craques como Orlando Pereira, Ademar Bianquini, Hélio Cidade e muitos outros.Fui aluno da primeira turma que se formou no Ginásio Cordeirense. O Ginásio foi criado no início do ano de 1950 e eu fui aluno da primeira série do Ginásio. (Vou citar, de memória, alguns meus colegas de turma, no Ginásio: Gilson Silveira, Cláudio Salgado, João Carlos Mourão, Clarindo Santana, meu irmão José Carlos, Luís Antônio Chevrand dos Santos (filho de Sr. Benjamim, farmacêutico), Célia Porto, Marli Erthal, Maria da Glória Albuquerque (Glorita). Hoje, aos oitenta anos de idade, quando vou a Cordeiro me sinto um estranho. Não conheço ninguém e ninguém me conhece. Porém, ainda assim gosto de ir a minha terra natal. alguém já definiu a palavra "saudade", como a vontade de ver de novo. Esta, para mim é uma boa definição, pois é o que sinto quanto estou longe.

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